E se, além de palestras, livros e filmes sobre diversidade e racismo, fizermos uma roda de conversa, aberta e verdadeira, com uma pessoa negra? Foi o pensamento motivador deste encontro virtual. Escutar para compreender e não para responder, sem pré-conceitos e pré-julgamentos, o que cada um tem a dizer, suas dores, seus medos, suas dificuldades